Um dia no Acre
Numas das aventuras programadas para mim neste mês de janeiro foi vir para o Acre. Rio Branco, a Capital do Acre, é muito longe. Muito mesmo. São 3 horas de vôo a partir de brasília com direito a sobrevôo em cuiabá. E, claro, faz limite com La Paz em determinado momento.
Depois de dormir e acordar (note bem que, ao contrário do nordeste, no acre tem Internet, tem Telecine Premium e INternet Grátis razoável), fui andar pela cidade. Esta vive de comércio, mas nada muito significativo. Algumas galerias que eles chamam de shoppings, e várias lojinhas artesanais e outras que lembram mto bem galerias da uruguaiana vendendo bules e aqueles tenis ou sapatos camurçados que por dentro lembra pisar numa rocha digna de mordor.
Mas notei uma coisa curiosa, aqui as pessoas não são tão feias quanto parecem, porque os traços indígenas não são tão clarevidentes. Outra coisa curiosa é que o combustível é 30% mais caro que na média da região sudeste, porque aqui o combustível tem que vir de caminhão, potencializando o valor. Logo, aqui, para atravessar a rua é uma aventura, porque o combustível é muito mais caro e por isso as pessoas tendem a atropelar pedestre com mais freqüência.
De resto, no vôo pra cá notei que as mulheres eram mto bonitas. Tinha um coroa também com uma mulher loira de minissaia jeans e com uma bota de couro preta e meia calça preta que lembrava uma escort girl (provavelmente era, mas vou deixar meus preconceitos de lado por enquanto porque eu acredito no amor independente da idade) e que saiu de passageira numa pajero nova no terminal aeroportuário. Eu e o comandante ficamos pasmos. Ouvi, neste momento, do comandante (que era Ex-VELOG também), a seguinte frase sábia: "dinheiro e mulher bonita sempre tem dono!". Grandes palavras.
E é isso. A tendência é chegar domingo de tarde no Rio de Janeiro, se a chuva deixar. Aparentemente essa chuva tem castigado ou os mineiros ou os cariocas. Mas os paulistas não. Mas deixa estar... Uma hora vai pra eles também.
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