Na Terra de Caetano, essa coisa linda que é...

Salvador.

 

Depois de uma aventura nos aviões da VARIG para tentar chegar em salvador, parei no hotel da bahia. Sem dúvida, é um hotel muito legal e simpático. Ao fechar a porta do hotel para dormir, lembrei-me de olhar quanto seria a diária da mesma, e me assustei com o preço. Mesmo considerando o desconto pra tripulante, achei alto demais para um hotel que se dá ao luxo de colocar edredons rasgados e poídos. Mesmo assim, o ambiente eh bom, mas ainda insistem em me colocar em camas de solteiro. Puta merda.

 

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Minha viagem até salvador teve duas etapas. Guarulhos Galeão, chegando neste último as 1:30pm, e depois até salvador, a qual cheguei pouco antes do primeiro gol do Brasil. O engraçado foi ver, na final do procedimento, chegando na pista, vários fogos de artifício serem lançados no ar. Até então, o comandante nao se preocupou em avisar os passageiros do instantâneo resultado do jogo e, por isso, resolvi declarar logo a bordo: Brasil 1 x 0 Croácia. Geral no vôo ficou empolgadão.

 

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Peguei um taxi que tinha TV/DVD à bordo. Com sorte deu pra ver o final do jogo. O término do jogo se deu exatamente quando eu cheguei no hotel. Assim que eu cheguei, explodiu uma banda de axé no mezzanino do hotel, com uma festa particular. Que horror, mal cheguei e já tavam tocando Jammil e uma noites... Saudades do Sul, Tchê.

 

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Toda a vez que eu ando de taxi e as pessoas olham para meu crachá, eles perguntam "E a VARIG heim??". Já não tenho mais respostas para isso. Normalmente busco desconversar. Senão eu viro, mesmo sem motivo, o muro das lamentações.

 

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Quando estava esperando, no Galeão, o avião pra ir para salvador, encontrei uma alemã e um britânico aguardando o vôo para foz do iguaçu. Reclamavam horrores porque tudo estava atrasado. Com toda a razão. E quanto a essas conseqüências, cada dia fico mais com medo do que possa acontecer.

 

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Estive, na terra de caetano, ontem à noite, no tal do "pelourinho".

 

O pelourinho nada mais é do que uma eqüivalência daquela praça na frente do theatro municipal do rio de janeiro, só que com um monte de barraca de festa junina, um monte de palco com caixas de som tocando forró e axé. O taxi para lá nem foi caro, mas não é o tipo do programa legal para se fazer à dois e muito menos para ir sozinho. As pessoas, que me viram como um turista em potencial, se ofereciam para fazer de tudo: desde ser guia turístico até ser acessor de porra nenhuma. Tive que mandar um pedala para um dos drogados assediadores que obedeceu prontamente, visto que o lugar é muito bem policiado. Independente disso, se voce é um estranho e dá isso na vista, as pessoas vêem isso e tocam em voce, querem te oferecer alguma coisa... É irritante.

 

Aliás, não vi nada demais no lugar. Dizem que é cheio de gente, mulherada farta, mas é muita pobreza. Acho que eu cheguei lá na hora da chepa, considerando que era uma terça feira as 9 da noite. Afinal de contas, o jogo já havia acabado faz muuuuuuuito tempo.

 

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Hoje é o dia da audiência do Romário. Vamos ver se a gente ganha.

 

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Apenas para a informação da nação, meu dia dos namorados foi num restaurante japonês, e não foi sozinho. :-)

 

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Pois é, agora tenho um apartamento em SP. Em breve terei uma conexão internet por lá e, felizmente, um telefone fixo. O aluguel está pago até setembro. Vamos ver o que vai acontecer até lá. Pelo menos agora vou poder ir no Skol Beats sem culpa, ano que vem... Ou não.