Final Approach
Encontro-me, agora, na aproximação final do meu treinamento.
Já completamos, hoje, a quinta missão. Faltam apenas mais cinco.
Eu me surpreendi com a dificuldade que é voar o simulador. Não é fácil, comparado a um avião automatizado. Também não chega a ser incontroável quanto um Teco Teco qualquer, depois de um primeiro vôo. O que as pessoas tem que lembrar é que esse avião tem um piloto automático de quase 50 anos de idade que mal tinha um processador IBM... Por isso, ou é no braço, ou não é.
Tá foda. A cobrança é muito maior do que eu imaginava, mas profissionalmente é justificável. É muita coisa para saber, em pouco tempo. Além do mais, o tempo que eu e a lara estudamos antes de viajar virou pó, a partir do momento em que o manual estava completamente errado comparado aos procedimentos em uso. O tempo acaba sendo curto, entre sessões, almoços, descansos e jantar. Briefings acabam tornando-se estudos em grupo e, na hora de chegar no simulador em si, a tensão se constrói de tal forma que não pode haver erros. Chega até um momento que é meio desumano. Mas aí eu penso que, desumano mesmo é ser advogado que nem o Robert. Acho que vou encarar o simulador.
De resto está tudo bem. De fome eu não morro: Tem uma loja de inconveniencias aqui perto, um Taco Bell e um Burguer King. Também tem um restaurante cubano que tem pratos com feijão e arroz. É só buscar o mais saudável e ir comer.
Aliás, Dr. Peppers é MUITO ruim.
2 Comments:
Hahoiaheohai só o TACO BELL já vale a viagem ... Eu ia me entupir e depois ler o Post do Jazza aí em baixo ...
De resto, como disse LAO TSÉ: Uma caminhada de 1000 milhas sempre começa com o primeiro passo ...
Te fode aí mulek, esse é seu sonho.
Abraço!
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